ARGENTINO LUNA
ARGENTINO LUNA, nació en los pagos gauchos de General Madariaga, provincia de Buenos Aires. En aquellos montes de tala, en aquellas lagunas, en esa vasta llanura de la pampa verde, seguramente templó la guitarra que lo llevaría a desandar los caminos de la patria y más allá de sus fronteras, Japón, Estados Unidos, Costa Rica, Panamá, Brasil, Uruguay. Hijo de padres campesinos, jamás olvidó la nacencia, es y será siempre un paisano tuyusero, hombre de los montes del Tuyú.
llego a la canción, a la copla para quedarse en la memoria de su gente, de su pueblo, su voz y su guitarra ya son parte del paisaje cultural de los argentinos. El largo camino recorrido de su cancionero nos pone frente a un hombre y su destino.
ARGENTINO LUNA, sabe porque canta y sabe a la manera de Violeta Parra que su propio canto es el canto de todos. Más de trescientas canciones grabadas, huellas, milongas, zambas, canciones, triunfos, cifras y poemas entre otros ritmos criollos han hecho nido en la guitarra de este poeta, andariego y soñador.
La radio, la televisión, el disco lo tienen como un consecuente visitante, desde el año 1968 que se inauguró en una sala de grabaciones no ha dejado de hacerlo hasta la actualidad, estos son los títulos de algunos de sus discos. Con guitarra prestada -- perdón , padre -- payador , patrón del canto – cartas de muchos – algo que quería decirte – eterno amante del alba—vida , pasión , casi muerte del gaucho – apenas si soy cantor – soy de un pago tristeza – linda yunta pal arao -- la raíz de mi canto -- un cantor en soledades – por el credo de Atahualpa – en tu homenaje mujer – cuando callas por amor – canto a la Patagonia – por si se te olvida – del algarrobo al ombú – ansia – argentino y bien parido -- razones – me preguntan como ando – el duende de las guitarras – tajo a tajo – la copla es canto del pueblo – el campo también es patria
Con su permiso don Carlos, estos son algunos de los discos grabados por argentino luna en su larga carrera discográfica.
Los Chalchaleros, Ramona Galarza, Alberto Marino, Jorge Cafrune, Hernán Figueroa Reyes, Los Peregrinos, Los Quilla Huasi, Soledad, Alfredo De Angelis, Los Cuatro de Córdoba han llevado al disco obras de este autor. Sería muy difícil enumerar la cantidad de obras de su autoría grabadas por él mismo, desde aquella primera “Zamba Para Decir Adiós”, “Pero el poncho no aparece”, “Mira lo que son las cosas”, “Mire que es lindo su país paisano”, “Todo el amor que te di”, “Me preguntan como ando”, “Que bien le ha ido”, entre otros temas salidos de la pluma de este poeta y cantor de la provincia de Buenos Aires.
Ha recibido los premios CHARRÚA DE ORO, CÓNDOR DE FUEGO, DISCO DE ORO, CARLOS GARDEL, KILMES, APACHETA (en nombre de los pueblos originarios), “SENTIDO DE LA VIDA 2009” (entregado por la escuela de psicoanálisis y logoterapia) junto a Nelson Mandela en Septiembre de 2010 entre otras distinciones; también lleva su nombre el escenario de la Fiesta Del Gaucho en su pueblo natal y ha sido nombrado ciudadano ilustre de General Madariaga.
“He sido y seré habitante de los silencios de mi pueblo, ellos guardan mi cancionero, he sembrado en buena tierra, el corazón de mi gente a hecho germinar la semilla de la copla, canto y seguiré cantando porque ese ha sido el destino que elegí o me eligió, solamente soy, un paisano cantor de los pagos de Madariaga, de allí partí un día para volver mejor, como dijo el poeta”. Nos dejó físicamente el Sábado 19 de Marzo de 2011, pero don ARGENTINO LUNA seguirá andando de pueblo en pueblo, en el corazón de su gente, cuando un cantor empuñe una guitarra y entone los versos de algunas de sus canciones. ¡Hasta siempre Don ARGENTINO LUNA!
Actualizado ( Martes, 22 de Marzo de 2011 12:19 )
http://www.argentinoluna.com/
quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
PAIXÃO CÔRTES
O folclorista
Ex-aluno do Colégio União quando seu pai trabalhava na Estação Experimental de Uruguaiana,RS - Brasil, foi ele que carinhosamente deu o apelido para o Colégio União de Baio Velho, onde foi aluno de Cirilo e Diva Neves Zadra, também estudou no Colégio Estadual Júlio de Castilhos, Paixão Côrtes é um personagem decisivo da cultura gaúcha e do movimento tradicionalista no Rio Grande do Sul, do qual foi um dos formuladores, juntamente com Luiz Carlos Barbosa Lessa e Glauco Saraiva. Juntos, partiram para a pesquisa de campo, viajando pelo interior, para recuperar traços da cultura do Rio Grande.
Em 1948, organizou e fundou o CTG 35 e, em 1953, fundou o pioneiro Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição.
Em 1956, Inezita Barroso gravou as músicas tradicionais gaúchas Chimarrita-balão, Balaio, Maçanico e Quero-Mana, Tirana do Lenço, Rilo, Xote Sete Voltas, Xote Inglês, Xote Carreirinha, Vaneira Marcada, recolhidas por Paixão Cortes e Barbosa Lessa.
Em 1958, Paixão Côrtes apresentou-se no Olympia de Paris, no palco da Universidade de Sorbonne, no Hotel de Ville, no Teatro Alhambra, além de clubes noturnos e cabarés.
Em 1962, Inezita Barroso gravou as composições Tatu e Pezinho, recolhidas por Paixão Côrtes e Barbosa Lessa. No mesmo ano, recebeu o prêmio de Melhor Realização Folclórica Nacional. Em 1964, apresentou-se na Alemanha, na Feira Mundial de Transportes e Comunicação, na cidade de Munique. Recebeu ainda, no mesmo ano, o prêmio de Melhor Cantor Masculino de Folclore do Brasil.
Em 1986, apresentou-se durante um mês na Inglaterra, divulgando traduções de seus livros para o inglês.
Em 1992, a estátua do Laçador, do escultor Antônio Caringi, para a qual Paixão Cortes posou em 1954, foi escolhida como símbolo da cidade de Porto Alegre.
Estátua do Laçador, para a qual Paixão Cortes serviu de modelo em 1954Em 2001 proferiu palestra sobre a música gaúcha no VII Encontro Nacional de Pesquisadores da MPB, realizado no Teatro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Em 2003 lançou seu novo manual, com mais danças, derivadas do primeiro. Por exemplo, Valsa da mão trocada, Mazurca Marcada, Mazurca Galopeada, Sarna, Grachaim.
Em 2010 é escolhido Patrono da 56a Feira do Livro de Porto Alegre.
O agrônomo
Paixão Côrtes foi responsável pela abertura de mercado da ovinocultura no Rio Grande do Sul. Foi ele quem trouxe da Europa novos métodos e tecnologias de tosquia, desossa e gastronomia, além de incentivar o consumo de carne ovina.
Ele começou a trabalhar na Secretaria da Agricultura aos 17 anos como classificador de lã. Em 40 anos de serviço, passou pelas Estações Experimentais de Pelotas, Santana do Livramento e nos Campos de Cima da Serra e em Porto Alegre, também como professor dos curso de classificação de lã, ovinotecnista e, por fim, chefe do Serviço de Ovinotecnia.
Formado em 1949 em Agronomia, na UFRGS, Paixão Côrtes desenvolveu na Secretaria da Agricultura o trabalho de extensão no interior do Estado. Segundo ele, o fato de ser folclorista e "falar a mesma língua do homem do campo" facilitou a comunicação e a implantação de novas tecnologias.
Ex-aluno do Colégio União quando seu pai trabalhava na Estação Experimental de Uruguaiana,RS - Brasil, foi ele que carinhosamente deu o apelido para o Colégio União de Baio Velho, onde foi aluno de Cirilo e Diva Neves Zadra, também estudou no Colégio Estadual Júlio de Castilhos, Paixão Côrtes é um personagem decisivo da cultura gaúcha e do movimento tradicionalista no Rio Grande do Sul, do qual foi um dos formuladores, juntamente com Luiz Carlos Barbosa Lessa e Glauco Saraiva. Juntos, partiram para a pesquisa de campo, viajando pelo interior, para recuperar traços da cultura do Rio Grande.
Em 1948, organizou e fundou o CTG 35 e, em 1953, fundou o pioneiro Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição.
Em 1956, Inezita Barroso gravou as músicas tradicionais gaúchas Chimarrita-balão, Balaio, Maçanico e Quero-Mana, Tirana do Lenço, Rilo, Xote Sete Voltas, Xote Inglês, Xote Carreirinha, Vaneira Marcada, recolhidas por Paixão Cortes e Barbosa Lessa.
Em 1958, Paixão Côrtes apresentou-se no Olympia de Paris, no palco da Universidade de Sorbonne, no Hotel de Ville, no Teatro Alhambra, além de clubes noturnos e cabarés.
Em 1962, Inezita Barroso gravou as composições Tatu e Pezinho, recolhidas por Paixão Côrtes e Barbosa Lessa. No mesmo ano, recebeu o prêmio de Melhor Realização Folclórica Nacional. Em 1964, apresentou-se na Alemanha, na Feira Mundial de Transportes e Comunicação, na cidade de Munique. Recebeu ainda, no mesmo ano, o prêmio de Melhor Cantor Masculino de Folclore do Brasil.
Em 1986, apresentou-se durante um mês na Inglaterra, divulgando traduções de seus livros para o inglês.
Em 1992, a estátua do Laçador, do escultor Antônio Caringi, para a qual Paixão Cortes posou em 1954, foi escolhida como símbolo da cidade de Porto Alegre.
Estátua do Laçador, para a qual Paixão Cortes serviu de modelo em 1954Em 2001 proferiu palestra sobre a música gaúcha no VII Encontro Nacional de Pesquisadores da MPB, realizado no Teatro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Em 2003 lançou seu novo manual, com mais danças, derivadas do primeiro. Por exemplo, Valsa da mão trocada, Mazurca Marcada, Mazurca Galopeada, Sarna, Grachaim.
Em 2010 é escolhido Patrono da 56a Feira do Livro de Porto Alegre.
O agrônomo
Paixão Côrtes foi responsável pela abertura de mercado da ovinocultura no Rio Grande do Sul. Foi ele quem trouxe da Europa novos métodos e tecnologias de tosquia, desossa e gastronomia, além de incentivar o consumo de carne ovina.
Ele começou a trabalhar na Secretaria da Agricultura aos 17 anos como classificador de lã. Em 40 anos de serviço, passou pelas Estações Experimentais de Pelotas, Santana do Livramento e nos Campos de Cima da Serra e em Porto Alegre, também como professor dos curso de classificação de lã, ovinotecnista e, por fim, chefe do Serviço de Ovinotecnia.
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CAVALGADA NO FIM DO MUNDO
EDUARDO ROCHA
Acompanhe a Cavalgada dos Extremos pelo blog: http://www.eduardorocha.fot.br/blog/
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CÉSAR OLIVEIRA E ROGÉRIO MELO
RIOGRANDENSES
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Mariana Pires
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