sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
PARADORES GRAGHI / ARECO
EN ARECO, PARADORES DRAGHI.
Encantador "pequeño hotel con encanto" de la familia Draghi, dentro del excelso complejo del museo y taller de plateria.http://www.paradoresdraghi.com.ar/
Encantador "pequeño hotel con encanto" de la familia Draghi, dentro del excelso complejo del museo y taller de plateria.http://www.paradoresdraghi.com.ar/
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
UM DIA DE TROPEADA
"Tropeia a saudade pelos campos de lei
de lejos vejo a tropilha,
mietras o vento tráz milongas no vento
Vivo lá na Fronteira
onde nascem nos arreios
poemas e amores perdidos.
Onde a Luz faz clarão
onde arde o passado de glória
terra de potros e guerrilhas
Ajeito o rebenque, e risco o estradão
já e dia, e a viagem é longa
Só eu e Deus em meu zaino
e um pingo por companhia
Campareando nostalgias
Guiando meu destino e a tropilha.
Arrebenta a chuva lá no banhado,
cheiro de terra molhada
e a tarde baixando lá na Tapera.
O mate convida a saudade
e desencilho os recuerdos,
pra junto da gadaria
São coisas simples do campo
do pago, da vida, de tropas
e de sonhos, as coisas da lida.
Esperanças que floreiam
na invernanda, a guitarreadas
a prosa, os versos , a Lua campeira,
as três marias.
Amanhã chego junto lá na estância
missão cumprida e volto pro rancho
pra esperar nos teus braços
o regresso e o clarão
de mais um dia de Tropeada"
texto: ANDREA RODRIGUES
FOTO: JOSE GUILHERME MARTINS
http://www.crioulos.com.br/
Léguas de Campo
Compositor: Abramo Machado E Felipe Araújo
Se vão os anos e planos,
de peão gaúcho e tropeiroE o gado segue atendendo meu grito de homem campeiro
É linda a vida que levo,
gastando léguas de campopar de cachoro e cavalo,
relumes de pirilampo
Quem tem o campo no sangue,
entende o que falo e sinto
trago a rudeza nos braços, da lida sei e não minto ( Fala )
De à cavalo me garanto e quando o laço se vaideito o corpo no gateado e a res num 'upa' já cai
Se às vezes tenho saudade,
é porque nasci assimsou do campo uma verdade e o campo parte de mim
De à cavalo me garanto e quando o laço se vaideito o corpo no gateado e a res num 'upa' já cai
FOLKLORE Y TRADICION
Ahora tambien en Palermo -
A Partir del viernes 03/01 arrancamos con las clases de folklore.
Las clases están a cargo de SERGIO MOREIRA, son gratuitas a la gorra!!
A Partir del viernes 03/01 arrancamos con las clases de folklore.
Las clases están a cargo de SERGIO MOREIRA, son gratuitas a la gorra!!
Donde ? en LA PARROQUIA NUESTRA SRA DEL VALLE AV. CORDOBA 3329 - ENTRE SANCHEZ DE BUSTAMANTE Y BILLINGHURTS.
Los esperamos !!!
Los esperamos !!!
RUBEN FERRERO
Única presentación del destacado pianista y compositor, con tres relevantes figuras del canto lírico y popular, tres "creadoras del sonido". voces referentes en los estilos del jazz PATRICIA SERRA, folklore MARCELA AGUILERA y la lírica SILVIA GATTI, en un encuentro especial, comenzando el ciclo 2014, con la participación de músicos invitados para una exclusiva velada en un ambiente de excelencia.
OSVALDO MOLLO, guit / PABLO MINGIONE, bajo / DANIEL BALDOMAR, guit / Ruben Ferrero, piano
SABADO 25 – 21hs / LA BOHEMIA, CAFÉ CONCERT - Yerbal 1657, Buenos Aires
Reservas anticipadas con descuento al 15-5640-2628
SABADO 25 – 21hs / LA BOHEMIA, CAFÉ CONCERT - Yerbal 1657, Buenos Aires
Reservas anticipadas con descuento al 15-5640-2628
CAMPOS DE LUNA
donde se muere mi alma,
donde se muere la ilusion.
tus campos son hechos de sueños, de milongas y mates junto al fogón.
Paisaje que me acompanha, cuando cerro mis ojos
bajo la luna,
num suspiro de vida pa' recuerdar la herida
que el tempo no iso marchar.
paisaje de color soledad
cancion que se perdio junto al viento;
donde duerme mi alma,
donde quedan esperanzas vestidas de Luna
Mi llanto aun te nonbra
sin embargo ayer te busque...
Sabe dios las penas que llevo
en estes campos, donde se perdio mi querer.
Texto: Andrea Rodrigues
MEU QUERER
Quero um querer bem mais que querer,
estrela vestida de gente,
manhãs de Primavera florindo o Estradão.
Quero um querer bem mais que um querer,
cheiro de terra molhada, descer da tarde alumbrando a Tapera
Quero um querer bem mais que um querer,
nas folhas que varrem os sonhos descendo no encosto da Serra,
são sonhos, meus sonhos teus sonhos cruzando um destino que o tempo não soube deter.
Quero um querer bem mais que um querer, nos versos tristonhos do poeta,
na prosa na noite no Galpão...suspiros e recuerdos cantados nos acordes que acariciam o coração.
Quero um querer assim simplesmente nas cores e aromas que a primavera traz pro meu renascer"
Texto: Andrea Rodrigues
Foto: EDUARDO ROCHA
http://con7407.wix.com/eduardorocha
MEU RANCHO/ NOEL GUARANY
Compositor: Jayme Caetano Braun E Noel Guarany
É a sina dos tapejaras
Essa de beber mensagens
Que o vento traz nas aragens
Do fundo da noites claras
Bordoneando nas taquaras
Ou pelas frinchas da porta
Porque reanima e conforta
O velho sangue guerreiro
E se eu nasci missioneiro
O demais pouco me importa.
Nasci no meio do campo
Na costa do banhadal
Dentro dum rancho barreado
De chão duro e desigual
Meu berço foi um pelêgo
Sobre um couro de bagual.
Bebi leite na mangueira
Numa guampa remachada
E acavalo num tição
Me aquentei de madrugada
Enquanto o vento assobiava
Nos campos brancos de geada.
Brinquei com gado de osso
Na sombra do velho umbu
E assim volteando um amargo
E o churrasco meio cru
Fui crescendo e me orgulhando
De ter nascido um chirú.
Depois de andar gauderiando
Por muita querência estranha
Hoje vivo no meu rancho
Na humildade da campanha
Junto a chinoca querida
E um cusco que me acompanha.
É meu vizinho de porta
Um casal de quero-quero
Por isso embora índio pobre
Bem rico me considero.
Tendo china, pingo e cusco
No mundo nada mais quero.
Na estaca em frente do rancho
Dorme o pingo, meu amigo
Companheiro que eu adoro,
Prenda guasca que bendigo
Pois alegrias e penas
Sempre reparte comigo.
E quando de noite, a lua
Vem destapando meu rancho
Agarro na gaita velha
Que guardo erguida no rancho
E dando rédeas ao peito
Num vanerão me desmancho.
E ali pela solidão
Onde meu canto escramuça
Parece que a noite velha
Cheia de mágoas soluça
E a própria lua pampeana
No santa fé se debruça.
E meu verso é como o vento
Que vai dobrando as flexilhas
E floreia compadresco
O hino destas coxilhas
Entre os buracos de bala
Do pavilhão farroupilha.
É mesmo que bombeador
Dos piquetes de vanguarda
Que vem abrindo caminho
Pelas tropas da retaguarda.
Enquanto a cordeona chora
Meu cusco fica de guarda.
Mas pra deixar o sossego
Do meu rancho macanudo
Basta só a voz de um clarim
Com china e cusco me mudo
Pra defesa do rio grande
Que adoro acima de tudo.
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