JONES ANDREI VIEIRA

Acordeonista e compositor dos campos de Lages, onde em suas composições sempre procura retratar os valores e costumes da região serrana. Iniciou seus estudos na cidade de Lages com o prof. Edson arruda, depois em Caxias do Sul-RS com o Mestre Oscar dos Reis, e posteriormente na cidade de Lages com o Prof. Alexandre Vila Lobos. Como instrumentista desenvolve um trabalho inspirado na cultura latino americana,... O tango tem expressões muito fortes e parece que nos ensina a caminhar pela vida, já a milonga e o chamamé trazem a sua latência, a sua malicia, batidas fortes que parecem pulsar no mesmo compasso do coração. E na música serrana e nas sapecadas tem o seu berço fraterno, onde com a força do pinhão e no calor do nó de pinho, na exuberância das araucárias, faz como num ronco de bugio, a força da sua gaita, buscando inspiração para cantar compor e tocar. Hoje atua na produção musical dos principais artistas da serra catarinense, e também participando de festivais em todo sul do Brasil. Já foi por diversas vezes premiado na sapecada da canção nativa, faz um trabalho importantíssimo para o turismo catarinense se apresentando nas fazendas de turismo rural de toda serra catarinense, onde recebendo turistas do mundo todo, tem a oportunidade de mostrar a essência da música serrana e catarinense. A tempo vem buscando esse sonho de gravar o primeiro CD, e agora este sonho esta prestes a ser realizado, o CD esta gravado e pronto para ser lançado pela GRAVADORA VERTICAL de Caxias do Sul-RS. O trabalho foi gravado todo em Lages no Studio J.A, com a participação de Luciano Fagundes (Pelotas-RS), Juliano Floriani (Lages-SC), Rodrigo Velho(Lages- SC), James “Cascão” (Lages-SC), João Paulo de Liz (Lages-SC), Welliton Bonfim (Canoas –Tche Garotos), Daniel Silva (Lages-SC), e Guaiaca de São cristovão do Sul, num repertório escolhido a dedo, entre regravações já consagradas, e canções inéditas do próprio Jones A. Vieira, o trabalho teve a produção musical de Jones A. Vieira, Fotos de Ricardo Bampi, na ( fazenda Ferradura “Tio Beja”). Então é com muito respeito e humildade, que pedimos licença para adentrar no rancho de suas emoções, e apreciar o trabalho de Jones A. Vieira.