sexta-feira, 5 de julho de 2013

QUANDO FLOREIA A SAUDADE

" Quando floreia a saudade no rancho lejano;
   O mate esquenta o corpo, mais não a alma.
   Tristonha é a esperança, quando se escapa no vento
   pa' buscarte entre campos e sonhos,
   Tristonha é a tarde que te nonbra e me entrevera nas tormentas
   que esconde a alma.
   Quando floreia a saudade no ranchito solito;
   o guitarreiro canta pra Lua, e o fogo arde no chão
   Cheiro de lenha queimada, proza e solidão no galpão.
   Quando floreia a saudade no ranchito abrigo
   a mirada engana a verdade e te busca na beira do estradão..."




* texto Andrea Rodrigues
* foto:
Eduardo Rocha - Fotografia - Porto Alegre, Brazil
http://www.eduardorocha.fot.br/
 

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