" Quando floreia a saudade no rancho lejano;
O mate esquenta o corpo, mais não a alma.
Tristonha é a esperança, quando se escapa no vento
pa' buscarte entre campos e sonhos,
Tristonha é a tarde que te nonbra e me entrevera nas tormentas
que esconde a alma.
Quando floreia a saudade no ranchito solito;
o guitarreiro canta pra Lua, e o fogo arde no chão
Cheiro de lenha queimada, proza e solidão no galpão.
Quando floreia a saudade no ranchito abrigo
a mirada engana a verdade e te busca na beira do estradão..."
* texto Andrea Rodrigues
* foto:
http://www.eduardorocha.fot.br/
O mate esquenta o corpo, mais não a alma.
Tristonha é a esperança, quando se escapa no vento
pa' buscarte entre campos e sonhos,
Tristonha é a tarde que te nonbra e me entrevera nas tormentas
que esconde a alma.
Quando floreia a saudade no ranchito solito;
o guitarreiro canta pra Lua, e o fogo arde no chão
Cheiro de lenha queimada, proza e solidão no galpão.
Quando floreia a saudade no ranchito abrigo
a mirada engana a verdade e te busca na beira do estradão..."
* texto Andrea Rodrigues
* foto:
http://www.eduardorocha.fot.br/
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